Por que me preocupo tanto?

Atualizado em 19/03/2021
Por Redatora Casule

Por que me preocupo tanto?

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Por que me preocupo tanto?

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Nós nos preocupamos com uma ampla variedade de coisas, desde tarefas mais simples do dia a dia, como não atrasar-se para um compromisso, até problemas mais graves e complexos.

Não temos os mesmos temas de preocupação, alguns tendem a se preocupar mais com questões relacionadas a saúde própria ou de familiares. Outros com os relacionamentos afetivos, com trabalho e vida financeira ou com questões relativas às situações sociais ou mundiais.

E, de fato, a preocupação é um processo normal na vida das pessoas. O que faz a diferença é a avaliação da quantidade, intensidade e frequência em que ocorrem os pensamentos de preocupação e de que forma eles podem causar aflição.

Quando a preocupação se torna duradoura e incontrolável para algumas pessoas?

Por que alguns de nós são mais capazes de controlar suas preocupações do que outros?

Nosso modo de pensar cria a nossa visão de mundo, que está sendo recriada a todo instante a partir das informações que recebemos através dos órgãos dos sentidos, estabelecendo um padrão de
pensamento durante as experiências vividas no decorrer da vida.

A preocupação crônica torna-se um hábito mental, um padrão de pensamento que limita a autoconfiança, levando a cogitação de infindáveis possibilidades ameaçadoras. Como se formassem uma “trilha” utilizada todos os dias, os pensamentos repetitivos criam um tipo de percurso no cérebro.

Esse condicionamento sutil se transforma em um ciclo que se repete. Um fato qualquer gera uma preocupação que dispara a ansiedade, que leva a mais pensamentos de preocupação, reiniciando o
ciclo.

Nem sempre a preocupação acontece no nível da consciência, podemos nos preocupar sem perceber, de forma automática, quando estamos fazendo outra atividade. Sendo preparar uma refeição ou dirigir
um carro.

O primeiro passo para usar sua preocupação de forma inteligente envolve uma análise sobre as características destes pensamentos aflitivos.

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Podemos dividir as preocupações em produtivas e improdutivas, a partir da observação das seguintes características:

IMPRODUTIVA PRODUTIVA

Focar em cenários imaginados e distantes

Tendência a focar em como se sentiria se a
preocupação se concretizasse

Busca incessante de certeza e segurança de um resultado imaginado

Gera sentimento de impotência para lidar com a situação aflitiva

Alto nível de ansiedade ou aflição

IMPRODUTIVA PRODUTIVA

Focar em problemas reais e imediatos

Tendencia a focar na solução de
preocupação se concretizasse problemas

Maior tolerância para lidar com risco razoável e incertezas

Gera sentimento de confiança na capacidade de lidar com a situação afetiva

Baixa ansiedade ou aflição

Uma vez identificada as suas preocupações ou problemas, será necessário perceber qual o seu grau de controle e responsabilidade sobre uma situação, este é um aspecto essencial na preocupação produtiva.

A preocupação constante e o excesso de atribuição de controle e responsabilidade a si mesmo por um problema pode levar a muito estresse e ansiedade.

O contrário disso, ou seja, uma percepção diminuída da sua própria responsabilidade em uma situação, pode levar a paralisia ou inércia.

O primeiro passo em direção a qualquer mudança é sempre desafiador, mas essencial para iniciar uma transformação.

Algumas pequenas dicas

  1. Reconheça seus pequenos passos, valorize seu empenho
  2. Use o diálogo interno cordial, converse consigo como um amigo faria
  3. Sinta-se capaz de pensar e agir de modo diferente. Pensar: “Eu Sou assim” é uma forma de resistência.
  4. Pratique a respiração profunda com frequência e colha os benefícios desta prática

Para finalizar se a palavra “preocupação” ou “preocupado” está diariamente no seu vocabulário, fique atento aos prejuízos que os pensamentos de preocupação improdutiva podem estar trazendo para sua vida.

A psicoterapia tem grande eficácia nos transtornos causados pela preocupação excessiva. Além disso, oferece ferramentas para aquisição de novas habilidades no manejo da ansiedade, o que resulta numa
melhoria na qualidade de vida e bem-estar.

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