Você já parou para pensar qual é o pior tipo de dor ou a mais tolerável? A física ou a emocional?
Temos a tendência de monitorar nosso corpo e nossa saúde física mais do que nossa saúde emocional.
Fazer check-ups, ou avaliações clínicas, ou físicas a cada ano é até normal. Mas o que você acha da ideia de fazer um ‘check-up psicológico’? Não parece uma ideia estranha para nós?
Sabemos que se uma fratura na perna, por exemplo, tornar-se muito mais tolerável. Ninguém vai aconselhar a pessoa a sair andando da cama. Em contrapartida, se estamos passando por um momento de sofrimento interno, ‘coração partido’, o que mais se escutam são “expressões de incentivo/julgamento”: sai dessa cama ou desse jeito você não vai melhorar.
Temos a tendência de reagir à dor física de maneira muito mais tolerante do que à dor emocional. E isso se chama ‘Ignorância Emocional’.
No entanto, a dor emocional frequentemente afeta nossa vida muito mais do que a dor física.
A neurociência vem mostrando que dor emocional e física ativam regiões cerebrais semelhantes. A correspondência cerebral é muito parecida.
Quando as pessoas sentem dor emocional, as mesmas áreas do cérebro são ativadas como quando as pessoas sentem dor física: a ínsula anterior e o córtex cingulado anterior. Essas áreas estão conectadas ao nervo vago que está diretamente ligado aos nervos no tórax e na área abdominal. Essas conexões explicam por que sentimos essas emoções dolorosas diretamente na parte superior do tronco, perto do peito e do abdômen, em vez de senti-las como se alguém apunhalasse o dedo do pé ou esbarrasse no canto de uma mesa.
Embora apliquemos uma pomada antibacteriana em um corte ou arranhão na pele imediatamente, fazemos pouco para proteger nosso respeito pessoal ao nos depreciar.
Valorize sua dor no sentido de entender o que está machucando sua vida emocional e o que pode e deve fazer para melhorar sua saúde mental.
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