Hoje venho falar a respeito de um assunto muito delicado que está acometendo muitos jovens em nosso pais: o jogo da Baleia Azul.
Para quem ainda não tem conhecimento sobre o assunto, venho explicar do que se trata. As pessoas são escolhidas pelos “chefes”, chamados de CURADORES, através de facebook e whatsapp, e os mesmos estipulam algumas atividades e obrigações que devem ser cumpridas pelos participantes, como por exemplo: assistir filme de terror de madrugada, ficar um dia sem falar com ninguém, subir em um telhado alto que forneça risco de vida, se cortar, entre outras inúmeras atividades.
Durante todo esse jogo, que é composto de 50 fases, os curadores vão trabalhando com o emocional e psicológico da pessoa, mostrando que ninguém sentiria sua falta se morresse, de que não é uma pessoa amada, que não recebe a devida atenção dos amigos e familiares. Os curadores possuem dois focos maiores que são: buscarem crianças e adolescentes mais retraídos ou que estão em busca de adrenalinas.
É muito normal que nessa idade os jovens queiram quebrar regras e ir atrás do desconhecido, do risco. Infelizmente uma questão que agrava ainda mais o quadro é que o jovem ao entrar nesse jogo não pode mais sair
Caso resolva não participar mais, ele sofre ameaças em relação a ele próprio e à sua família, já que no primeiro contato com o jogo o participante envia todos os seus dados particulares, como telefone, nome dos pais, endereço, escola, etc.
O objetivo do jogo é o suicídio.
Muitas pessoas se enganam quando pensam que o suicídio é a vontade de morrer. Na verdade o suicídio é quando a pessoa não suporta mais a dor, não suporta mais sofrer.
Já existem alguns casos no Brasil que estão sendo apurados com hipótese de morte em função do jogo da baleia azul. Por isso é importante que os pais estejam sempre atentos às mudanças de comportamento do filho, como alteração brusca de notas, noites em claro, retração, cortes pelo corpo ou qualquer tipo de comportamento nunca antes visto
Caso saiba de alguém que esteja participando ou sofrendo ameaças não hesite em pedir ajuda.
Procure psicólogos, policiais, ou qualquer outra autoridade que possa investigar o caso e descobrir quem está por trás desse jogo tão perigoso.
Mais do que nunca precisamos dos pais próximos aos filhos, dando a devida atenção a eles.