O transtorno explosivo intermitente, também conhecido por síndrome do ‘pavio curto’, é um problema que começa a surgir no final da adolescência e início da vida adulta. Sabe aquela pessoa que, do nada, tem um acesso de fúria, grita ou agride alguém, e o estopim foi apenas um pisão no pé sem intenção? Ela tem grandes chances de sofrer da síndrome do pavio curto. A maior característica do problema é ficar extremamente irritado por motivos bobos.
Se você tem ‘pavio curto’ e não consegue controlar as suas explosões de raiva, este video te ajudará a colocar um ponto final nesse problema.
Perder o controle e explodir emocionalmente acaba trazendo diversas consequências negativas para você e todos aqueles que estão a sua volta. Por isso, é indispensável buscar uma solução definitiva.
O que significa ter pavio curto?
Também conhecido como controle explosivo intermitente, trata-se de uma falha no gerenciamento de emoções, desencadeando comportamentos agressivos.
Todos nós ficamos chateados e com raiva por diversas razões, mas a pessoa explosiva tem dificuldade em dosar o nível de raiva com a ação. Nesse sentido, a sua reação é sempre exagerada e acaba provocando espanto nas pessoas a sua volta.
10 sintomas
1 – Ter ataques de fúria mais de duas vezes por semana.
2 – Reação desproporcional ao evento estressor. A razão sempre é fútil.
3 – Ter surgido no final da adolescência e começo da vida adulta.
4 – Ataques de raiva não se justificam por uso de álcool e substâncias ou outros transtornos.
5 – Ataques podem vir acompanhados de sudorese, formigamento, tremores ou taquicardia.
6 – Ter casos na família de ataques de fúria.
7 – Se arrepender logo que a raiva passar: ter consciência que feriu alguém de alguma forma.
8 – Destruir objetos, independente do valor agregado a ele.
9 – Agredir alguém e até mesmo incendiar algum lugar durante o ataque de raiva.
10 – Impulsividade incontrolável: o ataque de raiva nunca é premeditado.
A psicóloga Cristiane Pereira explica que, normalmente, quem sofre da síndrome acaba se arrependendo depois de uma explosão. Além disso, a pessoa percebe claramente que feriu alguém de alguma forma.
Mesmo assim, nem sempre essa reflexão sobre as situações incontroláveis levam o doente a buscar ajuda. Para controlar o problema, é preciso ter acompanhamento psicológico.
Confira com Cristiane Pereira psícóloga da Casule!
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