O processo de término pode ser doloroso, mas a dor é necessária para ajudar você a se reconstruir. Dói, mas passa.
Quando ocorre o fim de um relacionamento é natural que várias emoções venham à tona. Geralmente, as pessoas sentem-se perdidas, angustiadas e com sentimento de vazio, estes sentimentos podem permanecer presentes por muito tempo.
Após a separação, vem o processo luto, que passa por várias fases: negação, culpa, raiva e elaboração. Podemos passar por todas elas ou apenas por algumas. Vamos ver um pouco de cada uma delas para entendermos melhor e sabermos identificar em qual fase você pode estar.
Existem casos que chega a doer – ‘síndrome do coração partido’. A dor emocional pode ativar a sensação da dor física.
É importante que você pratique a autocompaixão. Entenda o momento que está vivendo e pare de se culpar. Ficar se autoflagelando não vai reverter a situação.
Nós, humanos, temos a estranha mania de valorizar aquilo que não temos mais. Tem uma expressão até muito comum: ‘depois que perde, que dá valor’. Esse não é o tipo de pensamento que você precisa ter nesse momento. Desvie a mente e foque nos reais motivos que levaram a separação.
Outro ponto que precisa ser desmistificado, é pensar que nunca mais dará certo com ninguém. Leve o que foi bom deste relacionamento para o próximo e deixe aquilo que não foi tão bom para trás.
Nem todos os relacionamentos são “felizes para sempre”. Mas isso não quer dizer que não deu certo, só porque não foi eterno.
Uma dica importante para dar a volta por cima é voltar a fazer projetos/planos pessoais e profissionais, muito deles interrompidos por conta do antigo relacionamento, mas que com certeza lhe trarão novamente para mais próximo da sua vida.
Por fim, não deixe de desenvolver a sua resiliência. Ela te ajudará a voltar ao equilíbrio!
Se mesmo assim a dor ainda estiver muito grande e demorando a passar, não hesite em procurar ajuda. O psicólogo irá acolher as suas demandas e te ajudar a elaborar tudo isso para que esse sofrimento passe quanto antes e sua vida volte a ser o mais funcional possível
Confira com Cristiane Schumann, psicóloga da Casule!
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