Você costuma assaltar a geladeira à noite?
Responda as 7 perguntas preparadas pela psicóloga Cristiane Schumann e descubra se você tem ou não Transtorno Alimentar Noturno.
A má relação com a comida é uma realidade para até 4,7% dos brasileiros, que têm algum tipo de transtorno alimentar, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS). O isolamento físico, medida de controle da pandemia da Covid-19, podem ter agravado esses e outros problemas, como a síndrome do comer noturno.
Essa síndrome vem normalmente associado ao Transtorno do sono (insônia), o que pode ser ainda mais agressivo à saúde. E até mesmo e com síndromes episódicas, dependendo do grau de ansiedade, comendo mais ou menos.
Sem contar que a preferência é sempre por alimentos mais gostosos como pizzas, pães, bolos e sanduíches. Existem pessoas que após cerca de duas horas de sono acordam para atacar a geladeira, sentem necessidade de ingerir algo (normalmente bem calórico) antes de voltar para cama.
Caracteriza-se pela falta de apetite durante o dia e o inverso durante a noite, se manifesta em pessoas que possuem vida agitada, alto grau de estresse, ansiedade e pressão no trabalho.
3 Características principais
Não se alimenta ou alimenta-se pouco durante o dia;
Consumo exagerado de alimentos depois das 18h, excessivo após as 22h e
Insônia.
A doença pode ser tratada por um psicólogo na busca por controlar os impulsos que provocam a má alimentação. A reeducação alimentar, na tentativa de resgatar a boa alimentação durante o dia, também pode ser útil durante o tratamento.
Para evitar a retroalimentação, repetindo no dia seguinte os mesmos comportamentos, Dra. Cristiane Schumann faz 7 perguntas assertivas para identificar se você tem ou não Transtorno Alimentar Noturno.
Em caso positivo, não deixe de procurar ajuda imediatamente.
Confira com Cristiane Schumann psícóloga da Casule!
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